Miguel A.S. Ramos

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Foto: Simone Ramos Alves/Arquivo Pessoal.

Miguel Ângelo dos Santos Ramos. Esse é o meu nome. Nasci em Chapada, no norte do Rio Grande do Sul, Brasil, no dia 10 de janeiro de 1997. Meus pais são Inês e Marcos.

Aos nove anos, conheci a série Harry Potter da escritora J.K. Rowlling, quem me despertou para os livros. Até então, sem muita vontade de me relacionar com livros, fui despertado pela escritora britânica, especialmente quando decidi conhecer mais sobre sua vida que, sem dúvida, contesta boa parte dos preconceitos que eu tinha, de não ser capaz de escrever. Logicamente, isso tudo mudou e, a partir daí, se tornou meu objetivo de vida escrever e conhecer mais sobre os diversos mundos que a literatura nos apresenta – inclusive o nosso…

Quando completei 14 anos, meu foco não mudou, mas me sentia chamado a ser padre católico. Isso mesmo: padre. Por conta disso, entrei no seminário em fevereiro de 2012, na Arquidiocese de Passo Fundo. Ali, vivi uma era de minha vida. Como foi fantástico! Ter passado aquele tempo entre os Seminários Sagrado Coração de Jesus em Tapera (2012/13) e Nossa Senhora Aparecida, em Passo Fundo (2014/16) significou uma revolução em minha forma de compreender a vida e a mim mesmo.

Entrei na faculdade de Filosofia em 2014, mas, francamente, esse não era o meu caminho! Quando desisti de ser padre e saí o seminário em junho de 2016, segui para o caminho de Letras, na Universidade de Passo Fundo, no segundo semestre daquele ano.

Em 2017, inaugurei o meu “Blog Espaço Miguel” para publicar os meus textos e assuntos que considerava relevantes. Transformei-o nesse site pessoal em junho de 2020.

|BrasãoMiguel Angelo

Decidi ter um brasão por vários motivos, especialmente pelo fato de sua beleza e simplicidade. Um brasão é uma marca muito charmosa! Mesmo que seja simples, tem tudo o que precisa ter:

São visíveis elementos importantes: as flores de lis em azul lembram a família Santos, de minha mãe, enquanto o leão branco com fundo vermelho a família Ramos, de meu pai. Represento-me através da ponteira da caneta tinteiro rodeada de estrelas, que simbolizam o que eu mais primo em mim e que pretendo deixar como minha marca: a escrita e suas várias facetas. Abaixo, o listel traz meu nome.

A heráldica segue o padrão latino adotado pelos países ibéricos e, neste caso, replica a estrutura do brasão de uma freguesia de Portugal, país que admiro profundamente e de onde vêm meus ancestrais por parte de pai.

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